Comentários acerca da carta de felicitações aos budistas.
Lucas Cabral
Lucas Cabral
A carta pode ser lida na íntegra em:
http://www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/interelg/documents/rc_pc_interelg_doc_20090403_vesakh-2009_po.html
http://www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/interelg/documents/rc_pc_interelg_doc_20090403_vesakh-2009_po.html
"Se na rua ou na praça ouves alguém que blasfema contra Deus, vai a ele, increpa-o; e se é necessário, não duvides em golpeá-Lo. Dá-lhe uma bofetada no rosto, fere-lhe a boca, santifica tua mão com tal pancada... ; e se com isto arrostas a morte, feliz é a tua sorte"
São João Crisóstomo
O Vesakh é a maior e mais importante festa do calendário religioso budista.
Segundo a “tradição” Buda conseguiu a iluminação e entrou no estado de nirvana no tempo da lua cheia no mês de Maio. As datas comemoradas pelo mundo diferem entre si, pois dependem da interpretação astrológica empregada.
Os budistas dedicam esse dia para orações (a seus ídolos), para a observância dos preceitos budistas (a corrente satânica que os prendem a uma ideologia de meios pacíficos para encontrar os fins violentos que são a morte da alma e corrupção da fé) e a prática da caridade (esta última envolvida num emaranhado de sentimentos que fazem dos atos, em alguns adeptos superficiais, fins em si mesmos, ou meios para atingir a “purificação”).
Existe uma tradição nesta festa em que os budistas libertam os animais que são mantidos em cativeiro, mas o que me intriga é porque será que eles deixam essa libertação apenas para este dia, já que o budista tem como filosofia a vivencia harmônica com a natureza.
Na Índia essa comemoração toma proporções diferentes, como a limitação da comemoração ao dia da lua cheia e ao local Bihat, considerado o lugar onde Buda alcançou a “iluminação espiritual” Sarnat.
A nossa Itália católica estabeleceu o feriado do Vesakh para a comunidade budista. A civilidade católica não pode exprimir-se favoravelmente às expressões de credo de cada povo, pois a verdade não pode ser relativizada e nem conviver com a mentira.
Somos Católicos, e nossa fé é pura e genuína e não admite coexistir ao lado da mentira, impureza e trevas já que a missão Católica, enquanto igreja militante, é levar a VERDADE ortodoxa a todos os povos da terra a fim de que todos tenham a vida eterna e a alegria de conhecer o único e verdadeiro Deus.
Neste contexto podemos enxergar a civilização católica atual como a daquela antiga sinagoga em que Nosso Senhor costumava ensinar. Quando entraram nela os cambistas, mercenários e toda a sorte de negociadores do diabo, Nosso Senhor armou-se de uma correia e uma ira santa aliada à coragem e os expulsou, como que purgando a fé que estava a se macular pela ignomínia do homem, porque está escrito que “a minha casa será chamada casa de oração” completando tudo isso dizendo que os homens a haviam tornado em covil de ladrões.
Os nossos pastores deveriam nos afastar de tais doutrinas, assim como o pai afasta o filho do forasteiro que pode trazer consigo grandes males.
Ainda nos colocam a conviver com lobos como se nada significasse, tudo em nome de um amor as avessas, e ignorando a esperteza dos animais de caça que ficam a espreita para devorar sua vítima.
“Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar”(I São Pedro 5,8).
Segundo a “tradição” Buda conseguiu a iluminação e entrou no estado de nirvana no tempo da lua cheia no mês de Maio. As datas comemoradas pelo mundo diferem entre si, pois dependem da interpretação astrológica empregada.
Os budistas dedicam esse dia para orações (a seus ídolos), para a observância dos preceitos budistas (a corrente satânica que os prendem a uma ideologia de meios pacíficos para encontrar os fins violentos que são a morte da alma e corrupção da fé) e a prática da caridade (esta última envolvida num emaranhado de sentimentos que fazem dos atos, em alguns adeptos superficiais, fins em si mesmos, ou meios para atingir a “purificação”).
Existe uma tradição nesta festa em que os budistas libertam os animais que são mantidos em cativeiro, mas o que me intriga é porque será que eles deixam essa libertação apenas para este dia, já que o budista tem como filosofia a vivencia harmônica com a natureza.
Na Índia essa comemoração toma proporções diferentes, como a limitação da comemoração ao dia da lua cheia e ao local Bihat, considerado o lugar onde Buda alcançou a “iluminação espiritual” Sarnat.
A nossa Itália católica estabeleceu o feriado do Vesakh para a comunidade budista. A civilidade católica não pode exprimir-se favoravelmente às expressões de credo de cada povo, pois a verdade não pode ser relativizada e nem conviver com a mentira.
Somos Católicos, e nossa fé é pura e genuína e não admite coexistir ao lado da mentira, impureza e trevas já que a missão Católica, enquanto igreja militante, é levar a VERDADE ortodoxa a todos os povos da terra a fim de que todos tenham a vida eterna e a alegria de conhecer o único e verdadeiro Deus.
Neste contexto podemos enxergar a civilização católica atual como a daquela antiga sinagoga em que Nosso Senhor costumava ensinar. Quando entraram nela os cambistas, mercenários e toda a sorte de negociadores do diabo, Nosso Senhor armou-se de uma correia e uma ira santa aliada à coragem e os expulsou, como que purgando a fé que estava a se macular pela ignomínia do homem, porque está escrito que “a minha casa será chamada casa de oração” completando tudo isso dizendo que os homens a haviam tornado em covil de ladrões.
Os nossos pastores deveriam nos afastar de tais doutrinas, assim como o pai afasta o filho do forasteiro que pode trazer consigo grandes males.
Ainda nos colocam a conviver com lobos como se nada significasse, tudo em nome de um amor as avessas, e ignorando a esperteza dos animais de caça que ficam a espreita para devorar sua vítima.
“Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar”(I São Pedro 5,8).
A igreja acha que é dona da verdade
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