terça-feira, 20 de maio de 2025

Sinodalidade ou Subversão? Um alerta aos fiéis católicos!


Vivemos um tempo de tamanha confusão espiritual que o próprio conceito de Igreja, Corpo Místico de Cristo, está sendo vilipendiado pelos próprios que deveriam defendê-la. Falo da famigerada “sinodalidade”, essa palavra vazia de tradição, mas cheia de intenções subversivas. Palavra doce aos ouvidos modernistas, mas amarga àqueles que amam a Santa Igreja e desejam sua integridade doutrinal intacta.

Sob o pretexto de escutar “o povo de Deus”, o que se vê, de fato, é a tentativa sistemática de destruir toda a estrutura hierárquica instituída por Nosso Senhor Jesus Cristo. A Igreja é monárquica, fundada sobre Pedro, o Rochedo, e assistida pelo Espírito Santo, não por assembleias democráticas cheias de escândalos, onde se propõe a “inclusão” de práticas que a Igreja, por dois milênios, chamou de abomináveis.

Sim, ouso dizer: o Sínodo atual, ao dar voz a ideologias contrárias à Fé, tornou-se instrumento de infiltração revolucionária, como profetizado por tantos santos e papas do passado. São Pio X já advertia:
“O principal campo de batalha onde se trava a luta entre a Igreja e os seus inimigos é a doutrina.” (Encíclica Pascendi Dominici Gregis, 1907).

A “escuta sinodal” que despreza a voz da Tradição e dos Padres da Igreja é como o incenso oferecido a falsos deuses. Aqueles que promovem este novo paradigma de “inclusividade”, seja para justificar adultérios públicos, práticas contra a natureza, ou a intercomunhão com hereges, nada mais fazem que repetir os erros de Lutero, de Ario, de todas as serpentes que rastejam tentando morder o calcanhar da Mulher (cf. Gn 3,15).

A Esposa de Cristo não precisa de reinvenção. Ela precisa de fidelidade!
Fidelidade aos santos Evangelhos, fidelidade ao que foi crido sempre, em toda parte e por todos: quod ubique, quod semper, quod ab omnibus creditum est (São Vicente de Lérins, Commonitorium, c. 434 d.C).

Recordemos ainda o ensinamento firme do Papa Pio XI:

“A união dos cristãos não pode ser procurada de outro modo que não seja favorecer o retorno dos dissidentes à única e verdadeira Igreja de Cristo” (Mortalium Animos, 1928).

Portanto, filhos fiéis da Igreja Católica, não vos deixais seduzir por este novo vocabulário que esconde veneno sob aparência de mel. Rejeitai com horror toda tentativa de esvaziar a doutrina católica de seu conteúdo eterno, dogmático e sacrificial.

Voltemos às fontes puras: a Santa Missa tradicional, os Sacramentos válidos e lícitos, a doutrina que salva e os pastores que, sem temor, empunham o gládio da verdade.

E, por caridade, rezemos pelos que hoje se deixam levar pela maré do erro, pois ainda há tempo de conversão. Mas saibamos: “É horrendo cair nas mãos do Deus vivo!” (Heb 10,31).

✠ Viva Cristo Rei!
✠ Viva a Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica!
✠ Fora os lobos, dentro do redil de Pedro!

O Logos Escondido no Universo: Uma Jornada que Ressoa com a Alma

 


Em tempos em que fé e ciência são vistas como rivais, este livro ousa traçar um caminho de reconciliação. A partir da ordem do cosmos, da linguagem codificada do DNA, da racionalidade humana e da sede de eternidade que habita o coração, ele nos conduz por uma jornada em que razão e contemplação caminham juntas. Não se trata de um manual apologético, mas de um convite a olhar o mundo com olhos mais atentos, como quem percebe que, por trás da matéria, pulsa uma Inteligência.

Com profundidade e clareza, cada capítulo revela vestígios de um sentido maior presente na criação: a harmonia das leis físicas, a complexidade da vida, a voz da consciência, a experiência da beleza, o testemunho dos santos. Tudo parece apontar para uma origem inteligente, para uma Palavra que não só criou o mundo, mas continua sustentando-o em cada detalhe. O texto não força respostas, ele desperta intuições, articula evidências e conduz ao assombro reverente.

Ao final da leitura, não é preciso persuadir: é o próprio coração que reconhece, com alegria silenciosa, que existe uma Razão por trás de tudo e essa Razão tem um rosto. Trata-se de um livro que não apenas informa, mas transforma. Que não termina com um ponto final, mas com um impulso interior a buscar mais, a ver mais, a crer melhor..

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